segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O justo tanto da sina (ou Quando os sinos tocam)

Há um quê
de cereja e mentira
em toda verdade
Há um quê
de suspiro e salitre
em toda menina
Há querer
e afastar escondidos
em toda saudade
Há um tanto
de incerteza e fascínio
em toda Marina.

E há muito de
promessa e mudança
em toda segunda.
Mas tempo, não há.
Já é terça.

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